quarta-feira, 27 de maio de 2015

Dica 1 – Como escolho a minha bicicleta

Tamanho



 H = altura , I = cavalo
Devido às nossas medidas corporais, altura do cavalo, largura das costas, comprimento dos braços, comprimento das pernas e comprimento do torso, cada um de nós movimenta-se de forma diferente andando de bicicleta.
Compre e use uma bicicleta para o seu tamanho. Qualquer bicicletaria ou especialista do ramo pode lhe dar o conselho apropriado.
O comprimento do tubo do selim e do top tube são essenciais.
Como regra geral para o cálculo do tamanho do quadro pode usar os seguintes parámetros:
Altura do tubo do selim = cavalo x 65 a 66,5%
Comprimento do pedivela = cavalo x 20 a 21%


Exemplo:
Cavalo = 85 cm
Altura do tubo do selim = 85cm x 0,65 = 55,25cm / 85cm x 0,665 = 56,52cm
imagem2
c-t = altura do tubo do selim
Comprimento pedivela = 85cm x 0,20 = 17cm (170mm) / 85cm x 0,21 = 17,8cm (178mm)

L = comprimento do pedivela
Os fabricantes de bicicletas assumem proporções corporais padrão na construção dos quadros. Para manter a simetria do quadro, tanto o tubo de selim como o top tube irão diminuindo ou aumentando proporcionalmente conforme o tamanho do quadro. Assim, os ajustes finais serão feitos mudando a posição do selim, a inclinação e comprimento da mesa e a inclinação e largura do guidão.
Somente em casos de medidas corporais extremas (altura muito baixa ou muito alta, pernas muito curtas, costas muito compridas, braços muito longos ou curtos) podem fazer com que o ajuste tenha que ser feito com um quadro fabricado sob medida.
Também existem para a escolha do tamanho do quadro algumas tabelas e também calculadores online; um bom exemplo é o EBICYCLES(
http://www.ebicycles.com/article/bicycle-frame-size-charts.html

Fonte: https://audaxsp.wordpress.com/dicas

quinta-feira, 23 de abril de 2015


O capacete é um item fundamental para a segurança do ciclista.

O modelo da foto é conhecido como “meia casca” ou “meia concha”, é o modelo mais conhecido e também o mais utilizado. Seu formato é parecido com uma concha serve para melhorar a aerodinâmica na pedalada. 

Valor: R$350,00 (Semi-novo)



quarta-feira, 15 de abril de 2015

Ofertas incríveis de camisa da marca Muhu.

Venham conferir !!!!



segunda-feira, 13 de abril de 2015

Scale SCOTT 970 - 2015

Equipada com um leve quadro em alumínio 6061, a Scale SCOTT 970monta uma suspensão SR Suntour, aro 29, tamannhoh L. Com a mesma geometria das suas irmãs de carbono, é um quadro durável e acessível com pedigree competitivo.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

DICAS DO GOMÃO:



MANUTENÇÃO PERIÓDICA:
Para ter sua bike sempre pronta a dar o máximo e com segurança, é preciso fazer manutenção periódica.
Com esta revisão você não só vai ter uma bicicleta mais bem preparada como também terá mais confiança nela. Agende já a sua .

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Dê uma olhada na NOVIDADE que acabou CHEGAR! 

Scott Brasil é na Gomão Bikes Online 

NÃO perca TEMPO e GARANTA já a sua Scott!
Contato: 3382-6210


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Olha quem voltou, 100km do cerrado

100km



O ano de 2002 foi um marco na história da bicicleta em Brasília. E o lema escolhido, “De Taguatinga a Brasília pelo pior caminho”, trouxe para uma legião de atletas amadores e profissionais um panorama novo, um desafio do tamanho do sonho de 220 atletas que largaram para a primeira edição do 100 km de Cerrado: do Taguatinga Shopping ao Brasília Shopping, enfrentando a Chapada da Contagem, Cafuringa, o Vale do Córrego do Ouro e um empurra-bike memorável.

Daquela época, onde contávamos nos dedos as pessoas que tinham condição de pedalar 100km no mato, para cá, testemunhamos uma verdadeira revolução no Mountain Bike. Acompanhamos o surgimento da maioria dos grupos de ciclismo, assistimos de camarote a carreira de inúmeros campeões que levam o nome de Brasília e do Brasil para o mundo, e principalmente, uma apaixonante adesão ao MTB. Pessoas que mudaram seu ritmo, e abriram espaço na agenda para mais qualidade de vida em meio ao cerrado.

Ao comemorar 11 anos do primeiro grande desafio, juntamos forças para dar outro salto qualitativo do esporte na Capital. O know how do Desafiando Limites no fornecimento de infraestrutura e a eterna disposição do desbrava.com em arrumar confusão, quer dizer, grandes desafios, movidos pela palavra “duvido”...

Sobre a bicicleta, com a bicicleta, e às vezes apesar da maldita bicicleta, é com grande expectativa que anunciamos a Edição 2013 do 100km de Cerrado. No mês de setembro, auge da seca, quando muitos dirão “- Menino(a), vá pra casa e não faça esforço físico”, diremos em alto e bom som: “- Duvido que você consegue completar o 100km.”

Nosso grande desafio, desde já, é reunir todas as tribos: atletas amadores, profissionais, aventureiros e até alguns desavisados, e fazer a maior festa para quem carrega nossos sonhos: a Bicicleta. 

Então curta, compartilhe, cutuque. Mas não se esqueça: Treine. Muito. Quanto ao percurso, nós faremos de tudo para que você desista: as trilhas mais difíceis, as subidas mais “íngrides”. Pedra, cascalho e pó.

terça-feira, 2 de abril de 2013

PERSONALIZE SUA BICICLETA


COMPROU UM BICICLETA NOVA, CARÍSSIMA E QUANDO CHEGA NO PEDAL TEM MAIS DE 20 IGUAL A SUA?

AGORA ISSO PODE MUDAR
COZAC PINTURAS

PERSONALIZE SUA BIKE, DEIXE ELA COM A SUA CARA, E COM ISSO ELA FICA MAIS DIFÍCIL DE ALGUM LADRÃO SUMIR COM ELA.
ENTRE NO SITE E CONFIRA ALGUMAS BIKES PERSONALIZADAS ME BRASILIA E TODO BRASIL.
http://diegocozac.blogspot.com.br/

sexta-feira, 22 de março de 2013

I Etapa Ranking Goiano de Ciclismo 2013


80km Pedal da Serra 2013


Londres mostra como fazer a bicicleta coexistir com o carro

Para os brasileiros, a capital britânica é exemplo ainda melhor que as mecas das duas rodas, como Amsterdã - afinal, a metrópole também teve de se adaptar a uma nova realidade, com uma presença maior de ciclistas nas vias

Nos restaurantes de Londres, não é raro ouvir a expressão "go Dutch" no momento em que a conta chega à mesa. A referência é ao habito holandês de sempre dividir as despesas por igual, independentemente de sexo. Recentemente, no entanto, o termo ganhou outra conotação na capital inglesa. "Go Dutch" é a expressão utilizada pela ONG London Cycling Campaign para descrever o tipo de políticas públicas que os ciclistas querem para a metrópole. Comparada às cidades holandesas, Londres está muito longe de ser uma cidade amigável para quem se desloca sobre duas rodas - e por isso mesmo pode servir de exemplo para as cidades brasileiras, onde alcançar o índice de uso da bicicleta em Amsterdã por ora não passa de utopia. "É claro que quando você compara Londres a algumas cidades europeias, não vamos bem. O número de pessoas que utiliza a bicicleta é bem menor, e a razão é porque elas têm medo. A diferença é que, em Londres, na maior parte do tempo você tem que dividir a rua com os carros, enquanto na maioria das cidades da Holanda ou Dinamarca você tem ciclovias", diz Mike Cavennet, diretor de comunicação da London Cycling Campaign.

Pedalar em Londres pode ser uma aventura para um ciclista holandês, mas para um brasileiro parece um verdadeiro paraíso. Além de haver mais ciclovias e sinalização para os ciclistas, na maior parte da cidade carros e bicicletas dividem o mesmo espaço. A diferença fundamental está na maneira como os veículos, de maneira geral, tratam a bicicleta como parte do trânsito - e não como corpos estranhos, como no Brasil. Basta notar que na capital inglesa os ciclistas podem (e são encorajados a) utilizar a faixa exclusiva dos ônibus, como opção mais segura, enquanto nas cidades brasileiras não seria algo aconselhável. O sistema público de aluguel de bicicletas, lançado em 2010, tem se mostrado um verdadeiro sucesso. O relevo da cidade, plano em sua maior parte, também contribui.

Além de melhorar a infraestrutura das ruas para torná-las mais seguras aos ciclistas, é igualmente necessário investir em educação. O Código de Trânsito Brasileiro já contempla de maneira bem abrangente os ciclistas, deixando claro que eles têm direitos e deveres, mas o fato de que a lei raramente é aplicada inibe muitos ciclistas de utilizarem a bicicleta como transporte, e não apenas como lazer. "Eu diria que o mais urgente é a educação. A infraestrutura também é um problema, mas a educação seria a maneira mais rápida de dar uma resposta ao problema e dar início à mudança. De nada adianta você melhorar a infraestrutura se as pessoas não estiverem preparadas", diz o advogado Rafael Monteiro de Oliveira, 32 anos, que há dois anos utiliza a bicicleta como meio de transporte em São Paulo. Desde 2011 ele é instrutor do grupo Bike Anjo, que oferece treinamento a ciclistas que querem aprender a pedalar de maneira segura em cidades de todo o país. "O primeiro passo é educar motoristas e ciclistas. O motorista deve entender que a bicicleta não é um brinquedo ou forma de lazer, e sim um meio de transporte, que deve ser respeitado como tal. E o ciclista precisa saber que também deve cumprir as leis do trânsito, respeitar a sinalização e dar prioridade ao pedestres", diz.

Um estudo feito em 2010 pela Transport for London - órgão responsável pelo transporte na capital inglesa - mostrou que em cerca de um quarto dos acidentes envolvendo bicicletas e outros veículos naquele ano a responsabilidade podia ser atribuída aos ciclistas, por erros como falta de cuidado. Em apenas 5% dos casos os acidentes foram causados porque os ciclistas infringiram alguma lei de trânsito - como avançar um semáforo, por exemplo. Nas cidades brasileiras, a falta de vias adequadas e a agressividade do trânsito também faz com que muitos ciclistas deixem de cumprir o que a lei prevê - como utilizar a calçada somente quando esta for adaptada ao uso de bicicletas, por exemplo, para não colocar em risco os pedestres. Trafegar pela contramão ou falar ao celular enquanto se pedala, por exemplo, são atitudes tão perigosas para o ciclista quanto para quem o faz atrás de um volante.

Para Cavennet, uma cidade que quer se tornar mais amigável para os ciclistas precisa criar um ciclo virtuoso: é preciso segurança para que mais gente aceite trocar o carro pelo pedal, mas também é preciso mais ciclistas para que a cidade se torne mais segura para eles. "Quanto mais gente pedalando entre seus amigos e familiares, melhor. Quanto menos ciclistas você conhece ou vê nas ruas, mais 'motorcêntrica' tende a ser a cultura", diz. Os motoristas brasileiros podem ainda não estar habituados, mas as bicicletas chegaram para ficar - e, se motoristas e ciclistas aprenderem a se respeitar, podem ser úteis para ajudar a forjar a cultura de um transito mais seguro. "Não se trata de ser uma cidade apenas amigável apenas para bicicletas, mas também para pedestres. Trata-se de sempre proteger quem é mais frágil", diz Cavennet.

domingo, 10 de março de 2013

Montoya vence a II Copa Mogy


Aconteceu neste Domingo a II copa Mogy de MTB, local sede do evento foi a tradicional fazenda Mogy, que por sinal e um lugar com uma ótima estrutura para o evento.
Domingo de sol e com tempo abafado como já era esperado para este Domingo pelos atletas que compareceu em peso para a primeira prova do ano, foram cerca de 390 atletas inscritos na prova que alinharam as 09h30min para a largada, o circuito muito bem feito com seu nível considerado alto tendo bastante Single track, subidas (2tops), e descidas bem técnicas.
Na categoria Elite Masculino quem levou a melhor foi o atleta Montoya (JC Bikes) que mostrou na primeira prova do ano seu forte nível e preparo físico, Montoya passou na subida mais dura da prova chamada de Salvador, pedalando sem errar e nem colocar o PE no chão e ainda com coroa grande, logo em seguida a menos de um minuto de diferença passa o atleta Marconi Ribeiro, (ICE) Marconi mostrou que também esta muito bem preparada para a temporada de 2013, Seguindo a ordem de passagem na subida do Salvador, feio, Vinicius, (ICE), e em seguida Fernando Villela, (ICE), a equipe Ice mostrou que esta com certeza na briga da categoria Elite no MTB nacional.
Alem da categoria elite, a prova teve muita briga bonita de se assistir, nas demais categorias, o nível foi alto também, pois como era primeira prova do ano, todo estava querendo mostrar que estão prontos para o ano2013.

ALGUMAS FOTOS DO EVENTO:

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.571337892877583.1073741825.100000041321269&type=1

RESULTADO GERAL DA PROVA:

http://www.sistime.com.br/eficiente/sites/sistime.com.br/pt-br/site.php?secao=resultados&pub=400

sexta-feira, 8 de março de 2013

VEM AI COPA MOGY

Gustavo Moreno/CB/D.A Press
Sandro (E), Vinícius, Raquel e Débora estão entre os participantes da competição
A Fercal, região administrativa próxima a Sobradinho, foi escolhida por ser um dos locais mais frequentados pelos ciclistas candangos. “É o berço da trilha, porque tem muitos morros e singletracks”, explica um dos organizadores do evento, Willian Costa. A corrida na Fazenda Mugy, diferentemente do ano passado, não será em circuito, no qual os atletas dão voltas ao redor de um percurso preestabelecido. Serão 44 km de um trajeto sem interrupções. Haverá premiações em dinheiro para os cinco primeiros em cada uma das cinco categorias.

O evento, porém, não será restrito aos ciclistas mais calejados. Na torcida, a família vai poder usufruir da estrutura da fazenda durante a prova, que deve durar toda a manhã. “Enquanto o atleta está lá sofrendo, a família toma sorvete e banho de piscina”, brinca Costa.

Os competidores, entretanto, nem sequer terão tempo de apreciar a paisagem. Nas trilhas, o clima é de rivalidade. No ano passado, como lembra Sandro de Lourenço, 36 anos, o espírito esportivo até deu lugar a uma briga. “Um atleta jogou a bicicleta no outro e levou um soco, sendo lançado para debaixo do morro”, lembra.

A justificativa para tamanha irritação partiu de uma situação muito comum no percurso estreito e disputado: quando um atleta mais cansado desce da bicicleta e obstrui a passagem dos outros. “Tem gente que não deixa passar, que fica segurando, mesmo que o adversário esteja melhor”, admite Lourenço.

Vice-campeão da Copa Mugy no ano passado, o assistente administrativo Vinícius Zequinha, 34 anos, está empenhado em subir uma posição no pódio. O atleta treina todos os dias, em uma dura rotina que equilibra faculdade — ele recebeu, como patrocínio, bolsa integral para estudar educação física — e trabalho. Este ano, o incentivo para chegar em primeiro é ainda maior: Zequinha se emociona ao lembrar que a mãe, vítima de um câncer terminal, foi recentemente desenganada pelos médicos. “É uma fase muito difícil para mim, e comparado ao que ela está enfrentando, isso aqui é passeio, diversão”, conta. “Ela falou para ir e correr por ela. É o que eu vou fazer.”

ModalidadeO singletrack é uma das modalidades de mountain bike na qual os atletas percorrem trilhas estreitas e bem visíveis.

Programe-se

II Copa Desafio do Mugy de Mountain Bike
Quando: 10/3, às 9h30
Onde: Fazenda Mugy, DF 150, Fercal
Inscrições encerradas
Entrada franca

CONFIRA A LISTA ATLETAS INSCRITOS

http://www.sistime.com.br/eficiente/sites/sistime.com.br/pt-br/site.php?secao=relatorio_inscritos&evento=121